A Dificuldade Lomográfica em Manaus/AM
1 1Aloha!
Bom, como primeiro post, nada mais digno do que uma rápida apresentação de quem vos escreve, hein?!
Pois bem, me chamo Gabriela Sampaio, moro em Manaus/AM (eu sei, eu sei que é longe), faço faculdade de Economia e tenho uma super queda por artes em geral, coisa que desenvolvo somente nos horários vagos, pois vida de estudante e estagiário num é fácil não!
Ano que vem (Janeiro/11) tô indo pros EUA pra fazer um intercambio da própria faculdade, e lá, como posso escolher as matérias independente do curso estudado atualmente, escolhi Fotografia. (L)
Não sou experiente no quesito lomografia, eu simplesmente gosto de experimentar e fotografar tudo o que dá na telha. Mas, morar em Manaus só atrapalha o meu desenvolvimento (e dos demais manauaras!).
Tudo comeca com a busca pelo filme perfeito. Aqui pra se achar um filme rasoavel é uma luta! Você acha no máximo um Fuji com ISO que não ajuda muito (lê-se 100) e pra completar é um roubo (lê-se 0 pilas!!!). Isso já é desestimulante… mas ainda tem mais!!!
Ok ok, você compra um filme desse tipo, abusa dos amigos/familiares que estão viajando para lugares mais urbanizados e tem um filme legalzinho pra lomografar. Se empolga horrores, acaba seus filmes e chega a hora que na minha opinião é a mais esperada, a hora de revelar, afinal, você vai ver o resultado dos milhões de clicks.
Chega no laboratório que você acha confiável e boom, descobre que pra revelar um filme de 36 poses (isso se todas as fotos prestarem, coisa meio difícil) é o olho da cara!!! Como abrir a mão e desembolsar 38 mangos? Fiquei mais desestimulada ainda!
Por sorte, estava indo pra SP dois dias depois do ocorrido, então nem pensei duas vezes: levei os filmes para revelar na capital paulista.
Não vou constantemente à SP, mas poxa, pagar 18 contos em um filme é aceitável. Crime é pagar 38 contos. Ó a diferença!
Tenho é pena do meu pobre bolso nas próximas vezes…
written by gpsampaio on 2010-11-11
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